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Mensagem por Anderson de Carvalho Sex 28 Jun 2013, 5:47 pm

Shalom para todos!

Iremos abordar dois textos, que se referem às palavras de Yeshua:

Mattityahu (Mateus) 7:23: “E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.”
Mattityahu 13:41: “Mandará o Filho do Homem os seus anjos, e eles colherão do seu Reino tudo o que causa escândalo e os que cometem iniquidade.”

Existem outros textos na B’rit Hadashah (NT) que usam este mesmo termo: INIQUIDADE.
O que seria isto?
Nos manuscritos gregos, este termo é definido como ANOMIA :
A = negação
NOMIA = regra, lei, norma.
Então, aquele que pratica a ANOMIA, está NEGANDO a regra, a lei, a norma, e de qual regra, lei e norma Yeshua se referiu ao mencionar o termo ANOMIA?
Com certeza, Yeshua fez referência à Torah = conjunto de leis, regras e normas estabelecidas por D’us.
Yeshua nos mostra que no Dia do Juízo, os que em Nome Dele realizaram feitos, por negarem a Torah, seja de qualquer forma, ficarão de fora do Reino.
Este texto é mal compreendido, pois muitos acreditam que “iniquidade” significa pecado, mas o fato é que ANOMIA é muito mais grave do que o pecado, é negar a Lei de D’us de qualquer forma.
Porque o pecado pode ser cometido por qualquer pessoa, mas a ANOMIA é algo que só os ANÔMICOS = OS QUE NEGAM A TORAH = possuem, e isto seria o mesmo que viver na transgressão da Torah = viver no pecado, pois o pecado é a transgressão da Torah = 1ª Yochanan (João) 3:4: “Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei.”

E como podemos identificar um ANÔMICO?
Pelas suas ideias erradas, seus conceitos equivocados acerca da Torah, sejam eles religiosos ou não, negando-a.
No meio evangélico-cristão, os teólogos costumam afirmar que a Torah foi abolida pelo Messias, na cruz, e que nós estamos no “período da Graça”.
Dificilmente alguém que leva a sério as Escrituras, pode concordar com isto.
Basta que analisemos alguns textos Sagrados para que tal interpretação seja desfeita e anulada.
Agora, o que será que as pessoas que se dizem crentes, vão seguir afinal?
O que as Escrituras revelam ou o que os teólogos dizem?

Se Yeshua fosse mesmo abolir a Torah, Ele não diria isto: “Não cuideis que vim destruir a Torah ou os Profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir.
Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da Torah sem que tudo seja cumprido.”(Mattityahu 5:17,18).
Mas os ANÔMICOS dizem que este “tudo seja cumprido”, se refere a cruz, quando Yeshua clamou “Está consumado!” (Yochanan 19:30).
Mas Yeshua quando usou o termo “tudo”, não se referiu apenas à obra da cruz.
No Livro da Revelação, depois do Milênio e do Juízo Final, Yochanan escreveu sobre o que ouviu: “E disse-me mais: Está cumprido; Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida.” (Revelação 21:6).
Antes, no verso 1, está escrito: “E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.”

Em quem devemos crer?
No que Yeshua disse e Yochanan escreveu, ou na teologia cristã?
Podemos ver que a Torah só deixará de existir como algo a ser lido e ensinado quando o tempo da Eternidade chegar, então a Torah estará dentro de cada um, eternamente.

AS PALAVRAS E ATITUDES DE YESHUA

Os anômicos, para defenderem a teoria da abolição da Torah, gostam de usar algumas das palavras e atitudes de Yeshua nos Evangelhos.
Isto porque o Messias costumava contrariar a prática e o ensino dos saduceus, dos escribas e fariseus em sua época, como se estes se valessem da Torah para acusarem a Yeshua.
Mas as Escrituras nos revelam sobre o que Yeshua se referiu, basta que a lemos com entendimento, sem os “óculos de Roma”:
“E Yeshua disse-lhes: Adverti e acautelai-vos do fermento dos fariseus e saduceus.”(Mattityahu 16:6).
Perguntamos: por acaso Yeshua neste texto fala da Lei de D’us? O que seria este “fermento”?
O próprio Messias explica: “Como não compreendestes que não vos falei a respeito do pão, mas que vos guardásseis do fermento dos fariseus e saduceus?
Então, compreenderam que não dissera que se guardassem do fermento do pão, mas da doutrina dos fariseus.” (Mattityahu 16:11,12).
Perguntamos novamente: por acaso esta doutrina dos fariseus é a Lei de D’us? O que seria o termo “doutrina”?
DOUTRINA = instrução, ensino.
O que mais Yeshua disse sobre esta doutrina dos fariseus?
“Ajuntando-se, entretanto, muitos milhares de pessoas, de sorte que se atropelavam uns aos outros, começou a dizer aos seus discípulos: Acautelai-vos, primeiramente, do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia.”(Lucas 12:1).

E por que Yeshua sempre usou o termo “fermento” para alertar sobre a doutrina dos fariseus?
O fermento faz crescer a massa, isto é, ele é um ACRÉSCIMO, fazendo com que a massa fique MAIOR e mais PESADA.
A Torah é a Lei, a instrução, a doutrina de D’us, ela seria a MASSA, que estaria recebendo o FERMENTO dos fariseus, a doutrina, o ensino deles, tornando-a MAIOR, mais PESADA.
Yeshua comparou isto a um fardo pesado em Mattityahu 23:3,4:
“Observai, pois, e praticai tudo o que vos disserem; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não praticam.
Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem sobre os ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los.”
Este “fermento” eram as práticas desses fariseus, hábitos/costumes de pessoas que se consideravam “santas”.
Uma descoberta arqueológica nas cavernas de Qum'ran colocou totalmente por terra a falsa premissa da maior parte da teologia cristã. Eis um dos fragmentos do mar Morto:
"Agora escrevemos para vós algumas das obras da lei, aquelas que determinamos que fossem ser benéficas a todos...
E deverão ser reconhecidas por vós como justiça, em que vós têm feito o que é correto e bom perante Ele..."
(4QMMT (4Q394-399) Seção C linhas 26b-31).
Eles se baseavam na Torah para criarem um sistema religioso = TRADIÇÃO.
O texto de Qum'ran é uma prova histórica e clara sobre o termo "obras da lei", sendo um termo teológico conhecido e explorado muito antes da vinda do Messias. Vemos também pelo texto uma alusão ás tradições rabínicas e não aos Mandamentos de D’us.
Grupos como estes tentavam e ensinavam o povo a se justificarem diante de D’us por hábitos/costumes, as “obras da lei" foram a base para as "takanot" (emendas á Torah), feita pelos rabinos.

A autora judia TraceyRich, em seu livro "Judaism 101" (o "ABC" do judaísmo), admite na seção em que descreve a lei judaica:
"A Halachá também inclui leis que não se derivam das mitsvot (mandamentos da Torah)... Uma Takaná (lei rabíncia), assim como uma guezeirá (lei de cerca), é tão vigente quanto uma mitsvá da Torah."
Vemos claramente que, ao contrário da falsa alegação cristã, Yeshua não falava da Torah, mas de um sistema religioso rabínico.
Existe uma profecia de Yesha’yahu (Isaías) sobre as "obras da lei": "Assim, pois, a palavra de ADONAI lhes será mandamento sobre mandamento, mandamento e mais mandamento, regra sobre regra, regra e mais regra: um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e se quebrantem, e se enlacem, e sejam presos.
Ouvi, pois, a palavra de ADONAI, homens escarnecedores que dominais este povo que está em Yerushalayim.
Porquanto dizeis: Fizemos concerto com a morte e com o inferno fizemos aliança; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio e debaixo da falsidade nos escondemos." (Yesha’yahu 28:13-15).
Vamos citar 2 exemplos de legalismo farisaico, as "obras da lei":
Mattityahu 12:9: "E, partindo dali, chegou à sinagoga deles.
E estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles, para acusarem Yeshua, o interrogaram, dizendo: É lícito curar no Shabat?
E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que, tendo uma ovelha, se num Shabat ela cair numa cova, não lançará mão dela e a levantará?
Pois quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem no Shabat.
Então disse àquele homem: Estende a mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra.
E os fariseus, tendo saído, formaram conselho contra ele, para o matarem."
Vocês sabem por que o Messias mencionou isto? Os fariseus condenavam um grupo chamado de “Essênios”, pelo excesso de rigor no Shabat: “...se um animal cai num poço ou num fosso, não se deve removê-lo no Shabat” (Documento de Damasco col. 11).
Vê a hipocrisia e a tradição deles? Eles condenavam os Essênios por causa de um animal, enquanto também condenavam o Messias por ajudar as pessoas. Quem é mais importante? Se o Messias cumpriu a Lei, como Ele não guardou o Shabat?
E quem também estivesse lendo um rolo no dia de Shabat e por acidente deixasse cair este rolo no chão, e se o rolo "rolasse" e ficasse a uma certa distância do leitor, ele não poderia ir até lá pegá-lo no dia de Shabat.

Marcos 7:9-13: “E disse-lhes ainda: Jeitosamente rejeitais o preceito de D’us para guardardes a vossa própria tradição. Pois Mosheh disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe seja punido de morte.
Vós, porém, dizeis: Se um homem disser a seu pai ou a sua mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta para ADONAI, então, o dispensais de fazer qualquer coisa em favor de seu pai ou de sua mãe, invalidando a palavra de D’us pela vossa própria tradição, que vós mesmos transmitistes; e fazeis muitas outras coisas semelhantes.”
Sabemos que "Honrar pai e mãe" significa no contexto original, "cuidar, zelar, sustentar" o pai e a mãe.
E sabemos também que na Torah é permitido que alguém doe para o Templo toda a sua herança para depois viver sustentado pelo próprio Templo.
E segundo a tradição dos fariseus, eles aceitavam as doações destas pessoas, mesmo sabendo que as mesmas deixariam de sustentar seus pais por causa disto, que esperteza deles!Claro que, se os pais já tivessem falecido, a pessoa não estaria invalidando a Torah por doar sua herança para o Templo.
“Porque os fariseus e todos os judeus, conservando a tradição dos antigos, não comem sem lavar as mãos muitas vezes; e, quando voltam do mercado, se não se lavarem, não comem. E muitas outras coisas há que receberam para observar, como lavar os copos, e os jarros, e os vasos de metal, e as camas.
Depois, perguntaram-lhe os fariseus e os escribas: Por que não andam os teus discípulos conforme a tradição dos antigos, mas comem com as mãos por lavar?
E ele, respondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.
Em vão, porém, me honram, ensinando doutrinas que são mandamentos de homens.
Porque, deixando o mandamento de D’us, retendes a tradição dos homens, como o lavar dos jarros e dos copos, e fazeis muitas outras coisas semelhantes a estas.
E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de D’us para guardardes a vossa tradição.”
(Marcos 7:3-9).

Outro texto muito usado pelos anômicos é este: “Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que D’us era seu próprio Pai, fazendo-se igual a D’us.”(Yochanan 5:18).
Os anômicos, que gostam de isolar os textos bíblicos, usam esta narrativa de Yohanam para ensinarem que o Messias VIOLAVA, QUEBRANTAVA O SHABAT, em outras palavras, Yeshua PECAVA, pois o conceito bíblico de “pecado” segundo o próprio Yochanan, é a VIOLAÇÃO, TRANSGRESSÃO DA LEI = 1ª Yochanan 3:4.
E se Yeshua pecou, como ficam estes textos?
Em Yochanan 8:46, Ele mesmo questiona: “Quem dentre vós me convence de pecado? E, se vos digo a verdade, por que não credes?”
Yochanan 15:10: “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor.”
Filipenses 2:8: “...e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz.”
Hebreus 4:15: “Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.”
Hebreus 9:28: “...assim também o Messias, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação.”
Sabemos que os anômicos creem que Yeshua não pecou...mas eles ignoram isto quando ensinam que Ele violou o Shabat. E se eles ensinam também que a Lei terminou na cruz, ela ainda estava em vigor.
É muita incoerência destes anômicos.
Vamos analisar os textos corretamente, com entendimento: se Yeshua não pecou, então Ele jamais violou o Shabat, então, o que Yochanan quis nos dizer?
Yeshua no Shabat havia curado um homem e ordenado que o mesmo tomasse o seu leito e andasse.
Primeiramente, não há nada na Torah que proíba alguém de realizar uma cura ou um tratamento medicinal no Shabat, mas há um Mandamento sobre o transporte:
"Cuidai de vossas almas e não transporte cargas através dos portões de Yerushalayim no dia de Shabat. Que nenhuma carga seja retirada de vossas casas neste dia, e que nenhum trabalho seja por vós realizado; santificai o dia de Shabat como ordenei a vossos pais." (Yirmeyahu {Jeremias} 17: 21-22).
Este transporte está intimamente ligado ao comércio, ao trabalho remunerado, não à uma necessidade pessoal, porém, os judeus por causa da tradição consideravam como um trabalho, tanto a cura e o tratamento medicinal, quanto carregar algo por simples necessidade no Shabat, eles eram rigorosos nisso.
Então para estes judeus é claro que Yeshua VIOLAVA o Shabat, e foi exatamente isto que Yochanan narrou: “Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o Shabat, mas também dizia que D’us era seu próprio Pai, fazendo-se igual a D’us.”(Yochanan 5:18).
E há outro detalhe importante nesta narrativa que os anômicos não enxergam por causa dos “óculos de Roma”:
Yeshua, ao afirmar que é o Filho de D’us, Ele se fez igual a D’us?
Filipenses 2:6: “...que, sendo em forma de D’us, não teve por usurpação ser igual a D’us.”
Mas era isto que estes judeus afirmavam, o mesmo aconteceu com o Shabat, então, Yeshua jamais violou o Sétimo Dia e muito menos se fez igual a D’us, é simples!

Outro texto que os anômicos também gostam de usar:
“Naquele tempo, passou Yeshua pelas searas, em um Shabat; e os seus discípulos, tendo fome, começaram a colher espigas e a comer.
E os fariseus, vendo isso, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer num Shabat.”(Mattityahu 12:1,2).
Seria mais um indício de que o Messias violava o Shabat...será mesmo?
Quando Yeshua foi acusado por este ato, o que Ele respondeu?
“Ele, porém, lhes disse: Não tendes lido o que fez David, quando teve fome, ele e os que com ele estavam?
Como entrou na Casa de D’us e comeu os pães da proposição, que não lhe era lícito comer, nem aos que com ele estavam, mas só aos sacerdotes?
Ou não tendes lido na lei que, no Shabat, os sacerdotes no templo violam o Shabat e ficam sem culpa?
Pois eu vos digo que está aqui quem é maior do que o templo.
Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero e não sacrifício, não condenaríeis os inocentes.
Porque o Filho do Homem até do Shabat é Senhor.”(Mattityahu 12:3-.
O Messias primeiramente usa o exemplo do que houve com David, e por que ele pôde comer algo que não lhe era lícito? Muito simples, David teve FOME = NECESSIDADE HUMANA, pois a vida é maior do que este tipo de preceito, e o Sacerdote Achimelekh (Aimeleque) sabia disto.
Depois, Ele cita o fato de que os Sacerdotes no Templo violam o Shabat e ficavam sem culpa, por que será? Simples, para quem entende sobre o serviço sacerdotal, pois eles são responsáveis por toda a preparação da Celebração do Shabat no Templo, isto é, eles trabalham no Shabat para servir a D’us e ao povo.
E terminando, Yeshua reforça Suas palavras ao afirmar que Ele é maior do que o Templo, isto é, o Seu Ministério e a Sua vida é mais importante do que o serviço do Templo, e Seus discípulos faziam parte dele.
Assim como os Sacerdotes trabalhavam no Shabat, Yeshua e os discípulos também faziam o mesmo, servindo a D’us e ao povo.
E, não podemos nos esquecer deste último verso, quando o Messias afirma que é “Senhor do Shabat”, muito usado pelos anômicos, juntamente com Marcos 2:27, que diz: “E acrescentou: O Shabat foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do Shabat;”.
Perguntamos: qual é a ligação destes textos com a suposta abolição da Lei?
O fato de o Messias ser o Senhor do 7º Dia dá autoridade à Igreja para abolir o 4º Mandamento das Dez Palavras?
Se Ele é Senhor deste dia, então este dia é importante, ou não?
Pelo fato Dele ser o Senhor, quando foi que Ele permitiu a abolição deste dia?
Resumindo, os anômicos inventam argumentos baseados nestas palavras para confundirem as pessoas, para criarem seus próprios dogmas.


CONTINUA...
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