EMOR (FALA): Levítico 21:1-3,8, 22:16, 22:32,33,
PRIMEIRA PARTE:
“O Eterno diz: Eu Sou o Eterno. Eu Sou santo. Eu Sou vosso santificador. Sede santos porque Eu Sou santo”
1.1Através de todo este processo de santificação há uma mensagem de Amor.
O Eterno quer estar perto de nós
Ele quer nos guiar
Ele quer nos ensinar
Ele quer nos proteger
Ele quer que sejamos semelhantes ao Seu Filho, Yeshua
Ele quer nos conceder uma vida excelente
Ele quer que sejamos cooperadores do Mashiach na missão de transformar a terra numa morada para o Eterno
“Os falsos mestres que são defraudadores não surgem, se não para roubar e matar (imolar) e destruir (tirar completamente do caminho). Eu fui estabelecido (veio) para que tenham vida e tenham de forma mais excelente (abundante)” João 10:10.
A proposta do Eterno é nos conceder uma vida com excelência, na medida em que renunciamos priorizar nossos esforços para alcançar esta vida excelente e buscamos primeiro o Reino dos Céus.
SEGUNDA PARTE:
“Entre outras coisas as festas bíblicas revelam a estratégia Divina para o nosso processo de santificação sob a direção do espírito do Eterno, fazendo com que todo o processo se torne mais eficaz e menos doloroso. Lev. 23:1-3
2.1- Santificação exige um esforço voluntário e também a ajuda Divina. É preciso saber lidar com estes dois aspectos:
A falta de esforço para buscar a santificação é um sinal de desprezo ao Eterno ou de uma falsa religiosidade.
Os sacrifícios que estão presentes nas festas bíblicas produzem a expiação necessária para nos cobrir dos pecados involuntário. Em razão disto podemos identificar aquele que fez um sacrifício perfeito, o Mashiach, em cada uma das festas fixas.
2.2 – As Festas Fixas:
SHABAT: A festa das festas, que liga todas as festas e é a espinha dorsal de todo o processo de santificação.
PESSACH: (O pão sem fermento que posteriormente permaneceu no lugar santo do templo). O momento da nossa libertação. É preciso clamar por ajuda, obedecer às instruções do Eterno e confiar Nele. Em pêssach se manifesta a providência Divina para nos livrar do jugo da opressão. Vem a existência através de um pedido de socorro, que é atendido pelo Eterno.
“PÊSSACH SHENI – UMA SEGUNDA CHANCE: Um ano após o êxodo do Egito, o povo judeu fez a oferenda de Pêssach no décimo quarto dia do mês de Nissan. Mas nem todos puderam realizá-la. A escritura relata (Bamidbar 9:6): "Havia alguns homens que estavam ritualmente impuros (pelo contato com mortos) e incapazes de preparar a oferenda de Pêssach naquele dia. Aqueles disseram: 'Por que deveríamos ser privados de fazer a oferenda do Senhor no seu tempo marcado entre os filhos de Israel?'
Moisés respondeu: 'Aguardem, e eu ouvirei o que o Senhor ordenará a respeito de vós'. D'us falou a Moshê: 'Se qualquer pessoa de vós ou de vossas gerações futuras estiver ritualmente impura ou numa jornada distante, ainda assim fará a oferenda de Pêssach ao Senhor. Deverá efetuá-la no décimo quarto dia do segundo mês'..." É dada uma nova oportunidade àquele que não ofereceu o sacrifício de Pêssach no tempo certo - 14 de Nissan - para fazê-lo no dia 14 de Iyar, este ano, 2009, dia 8 de maio, data denominada de Pêssach Sheni, o Pêssach do segundo mês, no qual costuma-se comer um pedaço de matsá”.
(por: Saul Stuart Gefter – Sinagoga P'Nei Or)
MATZOT: Um esforço voluntário para se livrar de coisas que desagradam ao Eterno (o fermento – pecados e maus hábitos). Uma prova de que nossa busca é sincera e do nosso agradecimento pela nossa libertação (oferta das primícias – primeiros frutos de uma nova vida).
SHAVUOT: (Oferta movida com fermento). Quarenta e nove dias após a oferta das primícias, a primeira prova da nossa transformação, conta-se 7 semanas, 49 dias, e no qüinquagésimo dia celebra-se a outorga da Torah através da manifestação do espírito do Eterno. Nossa responsabilidade de conduzir nossas vidas segundo as instruções do Eterno, e garantir uma vida excelente e a herança do mundo vindouro.
Yom Teruá (o dia onde devemos ouvir a voz do Shofar). Renovação contínua da nossa conversão ao Eterno, através de um retorno a nossa dedicação e o reconhecimento da nossa necessidade da misericórdia e clemência do Eterno.
YOM KIPUR: Momento de aflição voluntária para a alma e para o corpo, a fim de nos livrar de muitas aflições que nos acometeriam, em razão dos nossos pecados involuntário e dos pecados do passado. A aflição não é um sentimento agradável, mas é extremamente útil, pois tem o poder de moldar nosso ser e purificar nossa alma. Além de nos conceder experiência, maturidade e maior resistência as dificuldades.
SUCOT: Momento para festejar e celebrar, mas sem esquecer o quanto dependemos do Eterno. Assim, dormimos em um lugar vulnerável para entrarmos em contado com a nossa fragilidade e buscarmos o Eterno de uma forma mais intensa.
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