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Mensagem por Diego Yo'ets Qui 02 Dez 2010, 2:14 pm

RESTAURANDO ALGUNS COSTUMES BÍBLICOS E JUDAICOS

Escrito por Marcelo M. Guimarães

É bom ressaltar que numa comunidade judaico-messiânica, parte do Corpo de HaMashiach, todos os tópicos que serão mencionados abaixo são comuns e de uso constante. Pois, partimos do pré suposto que um judeu ou seu descendente quando reconhece Yeshua como o seu Messias, eles não deixam de ser judeus. Eles continuam judeus, porém agora crentes em Yeshua. Da mesma forma que um não judeu quando se converte a Yeshua, ele não deixa de ser gentio, mas continua gentio. Conforme Efésios capítulo 2, todos são agora da Família de D-us: Judeus e gentios em HaMashiach. Mas, Yeshua, Paulo, Pedro e todos os discípulos judeus quando converteram-se a Yeshua, eles também não deixaram de ser judeus e continuaram vivendo como Judeus. Vemos isto muito claro em Atos capítulo 21:20. Mas, por outro lado, vemos Paulo em Gálatas exortando os judeus que queriam judaizar os gentios dentro do peso da lei, no legalismo da lei. Sabemos pela bíblia, que o gentio foi enxertado na Oliveira que é Israel e que agora faz parte dele, participando da mesma seiva, das mesmas bênçãos.

Mas, a pergunta que se faz agora é se a igreja de Yeshua, ou se um membro do Corpo de HaMashiach, não judeu, poderia participar ou praticar certos costumes dados somente aos judeus? Vemos claramente na Bíblia que um judeu crente não deve viver com gentio e deve viver como judeu, guardando seus mandamentos, estatutos e ordenanças dadas perpetuamente a eles. Mas, vemos no Antigo Testamento em várias passagens que todos os estrangeiros que se juntavam aos judeus podiam viver como judeus. No Novo Testamento, não há esta obrigatoriedade, mas o gentio crente está livre, sob a graça de D-us, para seguir qualquer estatuto ou ordenanças dadas somente ao povo judeu, como por exemplo, a adoção das regras alimentares de Levítico 11. Como já deixamos bem claro nos capítulos anteriores, o gentio crente só deve cumprir as quatro leis noéticas ou aquelas registradas em Atos 15:20 ou Atos 21:25:...”aos gentios que tem crido já escrevemos, dando o parecer que se abstenham do que é sacrificado aos ídolos, do sangue, do sufocado e da prostituição...”

Seria judaizar a igreja ou seus membros não judeus observar certos costumes abaixo? Por acaso, batizar, tomar ceia, celebrar casamentos, recolher dízimos, apresentar crianças na Igreja, etc. não seriam cerimônias judaicas? Qual seria, então, o limite de julgamento que deveríamos ter? Creio, eu, não a tradição e nem tão pouco o legalismo, mas sim, o princípio bíblico que está por trás de cada costume.

A língua Hebraica

A língua Hebraica é realmente a língua da Bíblia, considerando também o aramaico, que fez parte de alguns textos bíblicos. Assim, a língua da bíblia não foi o latim de Roma e nem também o grego da Grécia. O fato do Novo testamento e Antigo testamento terem sido traduzidos para a língua grega na versão Septuaginta não elimina a língua hebraica como a língua original da bíblia. Quem tem acesso a esta língua, sabe o que eu estou querendo dizer. Há algo divino em suas frases e expressões. Ao mesmo tempo em que é uma língua concisa ela é profunda. Afinal, foi a língua que D-us escolheu e nela também escreveu sua Lei. Seria isto por acaso? Yeshua falou o aramaico e lia as escrituras em hebraico nas sinagogas. Seria errado, o gentio crente, cantar em hebraico? Louvar a D-us na língua de Yeshua? Se por acaso Yeshua fosse francês não seria natural que todos os crentes saberiam cantar em francês, conhecer as comidas francesas, suas roupas, seus costumes?

Mas, Yeshua é Judeu!

O costume de cantar a palavra

A cada Sábado nas sinagogas até nos dias de hoje uma parte do texto bíblico é cantado. Haveria mal se a Igreja voltasse a ler cantando ou cantarolando a Palavra de D-us, como mesmo Paulo recomenda Ef. 5:19, diz: ”falando entre vós comem salmos, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração..., que uns tragam hinos, cânticos de louvores? Seria errado, se o louvor saísse do espírito para engrandecer a D-us o Pai na pessoa do Seu Filho Yeshua?”.

Símbolos bíblicos e Judaicos

Será que ter uma Menorah (candelabro de 7 pontas, usado no Templo e nas sinagogas) seria um pecado de idolatria? Será que nosso D-us não é tão grande que não achamos palavras para expressá-lo em verdade e amor, e aí, nos valemos dos símbolos? Por exemplo, a Menorah nos lembra os 7 Espíritos de D-us de Isaías 11:1-2... “e então brotará um rebento do toco de Jessé, e das suas raízes um renovo ( Yeshua) frutificará. E repousará sobre Ele o Espírito do Senhor (o Messias Yeshua), o espírito de entendimento e conhecimento, o espírito de conselho e fortalecimento, o espírito de sabedoria e temor do Senhor...”(versão original do hebraico).

A Menorah está definida em Zacarias 4:2-6 que diz...”e eis que vi um castiçal todo de ouro, e um vaso de azeite em cima, com sete lâmpadas, há sete canudos que se unem às lâmpadas que estão em cima dele...Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força, não por viol~encia, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos.”

Até hoje, tenho o costume de ter uma Menorah sobre minha mesa. O dia inteiro olho para ela e penso nos sete Espíritos de D-us operando em minha vida. E, no momento de tribulação, me conforto, pois a Menorah significa: não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito! Será que estou idolatrando a Menorah? Será que ela está ocupando o espaço de D-us. Tudo depende da maneira com que olhamos as coisas. Para mim a Menorah é um simples símbolo que fala ao meu espírito algo profundo do caráter de D-us. Cada um sinta-se livre para relacionar-se com D-us, claro sem pecado ou idolatria.

A Arca Aron Ha Kodesh

Nós judeus messiânicos temos uma arca (um armário grande) junto à mesa do Altar. Ela se chama Aron Há Kodesh. Lá guardamos o rolo da Torah, ou a Bíblia, a Palavra de D-us, a qual fazemos uma cerimônia todos os sábados chamada “O serviço da Torah”, onde cantamos e lemos a Palavra de D-us.ç Depois, vamos estudá-la versículo por versículo. Para os judeus messiânicos não há problema nenhum. Pois como falamos, judeu se converte, continua judeu. Ele não precisa deixar de praticar suas tradições bíblicas.

Mas, se uma Igreja Evangélica quiser colocar junto do altar uma arca com a Bíblia aberta, haveria pecado? Estaria ela judaizando? Cada um deve ser sentir livre para adorar e expressar o Seu D-us, desde que não peque.

A igreja gentílica poderia celebrar as Festas Fixas e Bíblicas?

Já escrevemos um livro de mais de 150 páginas sobre este assunto. Mas, afirmo que todas as oito festas bíblicas fixas de Levítico 23, começando com a Festa do Sábado, são bíblicas e falam exclusivamente da pessoa do Messias Yeshua, que veio e que voltará. Sim, os judeus não crentes a celebram também, mas de outros modo, pois eles estão na sombra (Cl. 2:16), mas nós, crentes em Yeshua, não estamos na sombra e todas estas festas são reais para nós. Yeshua é real para nós e celebramos sua morte e libertação na Páscoa, celebramos o batismo de Espírito Santo em Pentecostes, celebramos sua vinda em glória em Tabernáculos. Dançamos, cantamos e nos alegramos...Mas, é coisa muita séria e fazemos com muito temor, não como show, não cobrando ingressos, não convidando artistas famosos para dar show, não, não! As Festas são proféticas e por isso, ou celebramo-la internamente em nossas congregações, ou convidamos solenemente o Corpo do Messias, com diz a Palavra, e a celebramos NA DATA CERTA, pois há um tempo determinado por D-us e há um ciclo agrícola, onde D-us nos ensina algo. Todas as festas bíblicas podem ser encontradas no Novo Testamento. (recomendamos o livro: A pessoa do messias nas Festas Bíblicas – do mesmo autor).

As comidas bíblicas de Levítico 11

Nós judeus messiânicos procuramos seguir o cardápio bíblico. As vezes dizemos no nosso meio a comida “Kasher”. Mas, nem toda comida kasher que um judeu ortodoxo come é bíblica. Pois, os rabinos exageraram bastante nesta área e ultrapassaram os princípios bíblicos. Portanto, nos restringimos apenas as recomendações bíblicas. Fazemos por fé e D-us nos abençoa e recebemos a saúde de D-us, pois, foi o próprio D-us que escreveu sobre alimentação. Afinal, Ele como criador do nosso corpo, Ele sabe o que nos faz bem e o que não faz. Por isso, Paulo fala em colossenses 2:26 aos gentios e judeus que moravam em Colosso...” Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados...que são sombras das coisas vindouras; mas o Corpo é de HaMashiach...”Como já disse, não estamos na sombra sem HaMashiach, pelo contrário, nós estamos nEle. Ele é real para nós e tudo que fazemos, fazemos por fé nEle.

Por exemplo, se um gentio crente, quiser comer a comida de Levítico 11, eu pergunto: Quem sai ganhando? A sua dele, claro! Ele como gentio não tem obrigação de guardar a comida kasher, mas se ele, por fé, quiser guardar, a saúde dele ganha. Costumamos fazer uma brincadeira dizendo: Se o gentio não judeu, quiser comer todos os “bichos” e coisas que não podem comer de acordo com a bíblia, ele pode? Sim, pode, respondemos. Só que irá para o céu mais cedo! D-us sabe nossa química e nossa constituição física, nosso metabolismo, etc. Tudo é uma questão de fé; O Pensamento judaico diz: D-us falou? Então, faça e não discuta! Paulo, também em romanos 14:3 tem uma boa recomendação acerca da comida.

O uso do Talit, Mezuzá e Kipá (princípio, são específicos para o uso de judeus crentes)

O uso do talit, conhecido também como chale de oração, é bíblico. ( Num 15:38-40)...” Fala aos filhos de Israel (judeus) e dize-lhes que façam para si franjas nas bordas das suas vestes, pelas suas gerações...Tê-lo-eis nas franjas, para que os vejais e vos lembreis de todos os mandamentos do Senhor e os observeis, e para que não vos deixeis arrastar à infidelidade pelo vosso coração ou pela vossa vista, como o fazíeis antes...sejais para vosso D-us.”

É um símbolo de submissão a D-us e lembrança para que todos os mandamentos do Senhor seja guardado. É um sinal para vigiar as vistas e nãop pecar contra o Senhor. Isto é um estatuto para os da cada de Israel. O Crente não judeu não tem obrigação de usá-lo. É um princípio de fé e obediência ao Senhor. Os judeus usavam talit com grandes franjas (Mt 23:5), Yeshua até os repreendeu que eles deviam prestar mais atenção para as coisas do coração do que alongar as franjas para serrem vistos pelas pessoas. Yeshua também usava usava talit, veja em Mt 9:20 quando aquela mulher portadora de uma doença de fluxo tocou na orla do manto de Yeshua. No original esta palavra no hebraico é Tzitzit que significa “as cordinhas trançadas) que caem do talit. No Judaísmo isto é símbolo de autoridade. Naquela época os pais costumam passar de pai para filho o nó (das tranças) para os filhos. Ou seja, cada família possuía seu próprio nó. Quando a mulher tocou nas tranças (cordinhas) do Tatit ela sabia que estava tocando na autoridade do Filho de Davi, o Messias, Yeshua Há Mashiach.

Mezuzá

É um pedaço de madeira ôca por dentro, normalmente, tem cravado no lado de fora a letra ‘L' do alfabeto hebraico, que é a inicial de “El Shaday”, D-us todo Poderoso. Esta caixinha contém dentro dela escrito em hebraico o texto de Deuteronômio 6:4-9, que diz: “Ouve oh Israel nosso D-us é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor Teu D-us de todo o seu coração, de toda a tua alma e de todas as suas forças. E Estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no seu coração; e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te. Também atarás por sinal na tua mão e te serão por frontais entre os teus olhos; e as escreverás nos umbrais de sua casa, e nas tuas portas”.

Este texto é colocado dentro da Mezuzá e pregado em cada porta da casa de um judeu. Não é amuleto para dar sorte e nem idolatria que é proibido na bíblia e no judaísmo. É simplesmente uma lembrança do texto, o qual D-us nos pede que lembremos que Ele é único, único e não pode ser substituído por outro e nem por coisas. Nos manda também falar e pregar a sua palavra aos nossos filhos, cumprir e obedecer todos seus mandamentos. Também é um ato de Fé e deve ser feito somente pela fé. É um estatuto para os filhos de Israel e, portanto, o crente não tem obrigação de fazê-lo. Mas, ele não está proibido, se o faz também por fé.

Tefilim ou Filactérios

São tiras de couro que se enrolam no braço esquerdo (Mt 23:5), o braço do coração. No final desta fita de couro tem uma caixinha também de couro, onde o texto de Deuteronômio 6:4-9 também está escrito. Então, esta caixinha bem perto do coração induz a lembrança que os mandamentos do Senhor tem que estar dentro do meu coração, dentro do meu ser. O filactério que põe a caixinha com o texto acima dentro sobre a cabeça, entre os olhos, dizem a mesma coisa, ou seja, a palavra de D-us tem que estar também na minha mente, frente aos meus olhos para que eu não desvie dos mandamentos do Senhor e nem seja atraído pelos desejos da visão, me afastando de D-us.

Como vocês podem ver isto tudo são coisas simples, mas com um profundo significado para nosso espírito e alma.

Kipá

O kipá não é bíblico. É simplesmente uma tradição judaica, embora sempre o povo oriental tinha a cabeça coberta em sinal de submissão a D-us. O kipá moderno, uma miniatura que cobre parte da cabeça simboliza que D-us está acima da minha pessoa e que deverei prestar contas a Ele de tudo, principalmente, das palavras que saem da minha boca. Mas, Paulo disse, fazei fraco para ganhar os fracos... ( I Co 9:22). Então, deixamos livre entre os irmãos judeus crentes que o usem ou não, pois se são judeus, podem guardar suas tradições. E ter um sinal de submissão à D-us, creio ser uma boa tradição. Mas, o kipá em si não tem importância nenhuma e nem põe ninguém mais santo ou menos santo. Também é um Símbolo de fé.

O ato de cantar o Shemá durante o Shabat

A cada Erev Shabat (o shabat de Sexta-feira à noite) cantamos o Shemá e recitamos muitos salmos, louvando a Yeshua e a D-us. O Shemá é a oração e o cântico mais importante para o Judeu. O Texto é o citado acima (Dt6:4): “Shemá Israel Adonai Eloheinu Adonai Echad” que quer dizer: “ Ouve oh Israel o Senhor nosso D-us é o Único.”

(*) Marcelo M. Guimarães - Engenheiro Industrial, MBA em Economia, Teólogo, Rabino Messiânico ordenado pelo Netivyah Bible Instruction Ministry-Jerusalém-Israel. Fundador do Ministério Ensinando de Sião, do Cates, da Abradjin e da Congregação Har Tzion em Belo Horizonte-Brasil.
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