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Mensagem por Diego Yo'ets Qua 25 Jan 2012, 8:36 am

Melhor tradução dos textos que foram maquiados para que os "cristãos" lendo, não entendam:

(Yeshua) ​Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a transgressão da Torah (Anomia, ανομια) Mt 7:23.

​Mandará o Filho do Homem os seus anjos, que ajuntarão do seu reino todos os escândalos e os que praticam a transgressão da Torah (Anomia, ανομια) Mt 13:41.

Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e de transgressões da Torah (Anomia, ανομια). (Mt 23:28)

E, por se multiplicar as transgressões da Torah (Anomia, ανομια), o amor se esfriará de quase todos. (Mt 24:12)

Bem-aventurados aqueles cujas transgressões da Torah (Anomiai, ανομιαι) são perdoadas, e cujos pecados (αμαρτιαι, hamartia) são cobertos; (Rm 4:7)

Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne. Assim como oferecestes os vossos membros para a escravidão da impureza e da violação da Torah (ανομια) para a oposição a instrução (ανομιαν), assim oferecei, agora, os vossos membros para servirem à justiça para a santificação. (Rm 6:19)

​Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a transgressão a Lei (anomia)? Ou que comunhão, da luz com as trevas? (2 Cor 6:14).

Com efeito, o mistério da inimizade da Torah (anomia) já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; (2 Ts 2:7)

o qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda transgressão a Torah (anomia) e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras. (Tt 2:14)

Amaste a justiça e odiaste a trangressão da Torah; por isso, YHWH, o teu YHWH, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros. (Hb 1:9)

(recebeu, porém, castigo da sua transgressão (anomia), a saber, um mudo animal de carga, falando com voz humana, refreou a insensatez do profeta). 2 Pe 2:16

Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei (anomia), porque o pecado é a transgressão da lei (anomia). (I Jo 3:4)


Dicionário Strong:

ανομια anomia
de 459; TDNT - 4:1085,646; n f
1) a condição daquele que não cumpre a lei
1a) porque não conhece a lei
1b) porque transgride a lei
2) desprezo e violação da lei
, iniquidade, maldade


G0266 αμαρτια hamartia
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
1) equivalente a 264
1a) não ter parte em
1b) errar o alvo
1c) errar, estar errado
1d) errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
1e) desviar-se da lei de YHWH, violar a lei de YHWH, pecado
2) aquilo que é errado, pecado, uma ofensa, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
3) coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias

G03551 νομος nomos
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
1) qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
1a) de qualquer lei
1a1) uma lei ou regra que produz um estado aprovado por YHWH
1a1a) pela observância do que é aprovado por YHWH
1a2) um preceito ou injunção
1a3) a regra de ação prescrita pela razão
1b) da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo

1c) a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por HaMashiach, esp. o preceito a respeito do amor
1d) o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT

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Textos maquiados do "NT".  Empty Re: Textos maquiados do "NT".

Mensagem por Anderson de Carvalho Ter 14 Fev 2012, 9:53 pm

Shalom para todos!


A Palavra do Eterno não tem contradições. Mas a maioria das bíblias que temos hoje sim:
1- na genealogia do Messias em Mateus 1:6 lê-se que Davi gerou a Salomão; mas em Lucas 3:31 o filho de Davi é Natã. Qual é o correto e o alterado?

2- Em Mateus 27:9 lê-se sobre a profecia do valor pela traição contra o Messias: 30 moedas de prata. Esta passagem refere-se a uma profecia dita por Jeremias, mas na verdade quem profetizou sobre isto foi ZACARIAS (Zc.11:12,13). Qual é o correto e o alterado?

3- TRADUÇÕES DO GREGO TENDENCIOSAS - em Romanos 10:4, o termo "fim" substituiu o termo "finalidade"(propósito, alvo) do grego "teloes", para difundir a idéia de que a Lei acabou.
O mesmo termo "fim" é usado em 1 Pedro 1:9, no grego está também "teloes", indicando que a finalidade da fé é a salvação e não "o fim da fé é a salvação" (leia e entenda);

Em Apocalipse 22:14 o termo "lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro" NÃO EXISTE NO GREGO, NEM NO HEBRAICO E NEM NO ARAMAICO!
O termo traduzido corretamente é "guardam os seus mandamentos" (você pode conferir na Bíblia de Estudo das Profecias).

No texto de Atos 20:7, a expressão “PRIMEIRO DIA DA SEMANA”, que está na maioria das bíblias, SUBSTITUIU A EXPRESSÃO VERDADEIRA DOS ORIGINAIS, A QUAL É: “E no Motzaei Shabat, (PÔR-DO-SOL DO SÁBADO) ajuntando-se os talmidim para partir o pão, Shaul, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até à meia-noite.”
Isto aconteceu para difundir a idéia de que o Shabat (SÁBADO DO SENHOR, O 7º DIA), foi substituído pelo domingo de Constantino (PAGANISMO).

As três testemunhas de I João 5:7-8.
(Comma Joanina)
I. Definição
Os comentaristas católicos, apreciadores da terminologia latina, denominaram de Comma Johanneum o inciso ou interpolação, que aparece em 1 João 5:7-8, mas que a Crítica Textual, através de notáveis comentaristas e insignes exegetas têm provado que não são de autoria do apóstolo João.
Estas palavras acrescidas ao texto sagrado são também denominadas de – "as três testemunhas celestiais”.
II. O Texto
I João 5:7 e 8 aparece assim no original:
7. oti treis eisin oi martirountes
8. to pneuma kai to udwr kai to`` aima kai`` oi`` treis eis en eisin
“Hoti treis eisin hoi martirountes”, “to pneuma kái to hidor kaito haima, kai hoi treis eis heneisin”.
Sua tradução literal seria:
“Porque três são os que testificam: o espírito, a água e o sangue e os três para um são”.
Algumas traduções da Bíblia trazem um acréscimo a este texto, que tem sido denominado – "as três testemunhas celestiais", por aparecer da seguinte maneira: "no céu: o Pai, a Palavra e Espírito Santo; e estes três são um. E três são os que testificam na terra”.

Por isso, a Almeida antiga rezava assim: "Porque três são os que testificam [no céu o Pai, a Palavra e o Espírito Santo; e estes três são um. E três são os que testificam na terra] – o espírito, e a água e o sangue; e estes três concordam num".
Traduções modernas fiéis ao original não consignam as palavras, que aparecem entre parênteses na citação acima.
"Pois há três que dão testemunho: o Espírito, a água e o sangue, e os três são unânimes num só propósito”. – Almeida Edição Revista e Atualizada no Brasil.
"Há três testemunhas: o Espírito, a água e o sangue. E os três estão de pleno acordo”. – A Bíblia na Linguagem de Hoje.

A Bíblia de Jerusalém assim traduz:
"Porque três são os que testemunham: o Espírito, a água e o sangue e os três tendem ao mesmo fim."
Com as seguintes notas explicativas:
O texto dos vv. 7-8 está acrescido na Vulgata de um inciso ausente nos antigos manuscritos gregos, nas antigas versões e nos melhores manuscritos da Vulgata, e que parece ser uma glosa marginal introduzida posteriormente no texto.
Os três testemunhos convergem. O sangue e a água se unem ao Espírito (I João 2:20, 27; João 3:5; 4:1) para testemunhar (conf. João 3: 11) em favor da missão do Filho que dá a vida (I João 5:11; João 3:15).
III. O Problema
Embora a passagem tenha suscitado polêmicas e tenha sugerido longas discussões, aqui se encontra o essencial para nossa orientação.
O SDABC, Vol. 7, pág. 675 tem o seguinte comentário sobre este problema:
"A evidência textual atesta a omissão da passagem 'no céu, o Pai, o Verbo, e o Espírito Santo: e estes três são um. E três são os que dão testemunhos na terra. . .' A passagem tal como aparece na KJV não se encontra em nenhum manuscrito grego anterior aos séculos XV e XVI, As palavras controvertidas acharam seu caminho para a KJV através do texto grego de Erasmo. Diz-se que Erasmo se ofereceu para incluir as palavras duvidosas em seu Testamento Grego se lhe mostrassem um manuscrito que as contivesse. Uma biblioteca em Dublin produziu tal manuscrito (conhecido como 34) e Erasmo incluiu a passagem em seu texto. Crê-se agora que as edições posteriores da Vulgata adquiriram a passagem por erro de um copista, que inseriu um comentário exegético marginal, no texto bíblico que estava copiando. As palavras em questão têm sido amplamente usadas em defesa da doutrina da Trindade, mas em virtude de tal evidência esmagadora contra sua autenticidade, elas não devem ser usadas com este objetivo."

Bruce Metzger em seu livro – The Text of the New Testament, págs. 101 e 102 nos esclarece mais:
"Erasmo ao publicar o Novo Testamento Grego, em 1516, foi criticado pelos defensores do Cardeal Ximenes, por não haver colocado estas palavras no seu trabalho. Erasmo replicou que não tinha achado qualquer manuscrito grego contendo estas palavras, E descuidadamente prometeu que inseriria a Comma Joanina, como era chamada, em futuras edições se um único manuscrito grego pudesse ser achado que a contivesse. Esta cópia lhe foi apresentada. Segundo os estudiosos, parece que este manuscrito grego foi escrito, em 1520, por um frade franciscano chamado Froy, que tirou estas palavras da Vulgata Latina. Erasmo cumpriu a promessa e colocou estas palavras em sua terceira edição (1522), mas em longa nota ao pé da página explicou sua suspeita de que o manuscrito tinha sido preparado para o confundir".

Como Sabemos Que Estas Palavras Não Foram Escritas por João?
Além dos pensamentos já apresentados pode-se acrescentar:
1º) A passagem não se encontra em nenhum manuscrito grego dos primeiros séculos.
Apenas aparece em 4 manuscritos gregos posteriores e da seguinte maneira:
a) O manuscrito 61, que hoje se encontra na biblioteca de Dublin, o mesmo apresentado a Erasmo e que tem causado tantos dissabores aos estudiosos do Texto Bíblico.
b) Um manuscrito do século XII, Nº 88, está em Nápoles, com a passagem escrita na margem.
c) O de número 629, dos séculos XV ou XVI, pertencente à biblioteca do Vaticano.
d) Um manuscrito do século XI de número 635, cuja passagem se encontra registrada na margem.
A passagem também não aparece em Manuscritos da Vulgata Latina antes do ano 800 A.D.
2º) Ela não foi traduzida para as versões antigas da Bíblia, como nos atestam a siríaca, a armênia, capta, árabe, etíope e outras.
3º) Não foi citada pelos Pais da Igreja.
Esta é uma prova concludente de que não se achava nas Escrituras. Se eles a conhecessem, sem dúvida, a teriam usado profusamente para condenar o arianismo vicejante naqueles dias.
4º) Pelo princípio da Crítica textual, denominado – Probabilidade Intrínseca – conclui-se que foi uma introdução indevida, por quebrar o fluxo do pensamento do apóstolo João.

Conclusão
Embora esta declaração sobre as "três testemunhas celestiais" esteja em plena harmonia sem a teologia bíblica sobre a Trindade, ela não deve ser usada para prová-la, pelas razões que acabam de ser expostas.
Os comentaristas são unânimes em afirmar que João não escreveu a passagem em apreço, mas que teve sua origem na anotação ou nota marginal que um copista fizera no texto que estava copiando. Um outro copista achando-as inspiradoras e oportunas ele as introduziu num manuscrito posterior.
Nada melhor para condenar [o uso dessa passagem em defesa da Trindade] e concluir este estudo do que as sintéticas palavras de Vincent ao comentar I João 5:7-8:
"Estas palavras são rejeitadas pelo veredicto geral de autoridade da Crítica Textual".
Informação sobre a Comma Joanina:
"Cipriano – Bispo de Cartago (que morreu em 258) escreveu as palavras na margem do versículo, como simples anotação sua. Mais tarde foram acrescentadas aos manuscritos posteriores da Vulgata de S. Jerônimo".

ENCICLOPÉDIA DE RELIGIÃO E ÉTICA, James Hastings, pg.384. "Não existe evidência [na história da igreja primitiva] do uso dos três nomes."Rev. Steve Winter ATOS 4:12 "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos."


Mateus 28:19 = a famosa "Fórmula batismal":

ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA, 11a Edição, Vol.3 Pg 365-366, "A fórmula batismal foi mudada do nome de Yeshua HaMashiach para as palavras "Pai, Filho e Espírito Santo" pela Igreja Católica no 2º Século."
Volume 3 pag.82 "Sempre nas fontes antigas menciona que o batismo era em Nome de Yeshua HaMashiach."

ENCICLOPÉDIA DA RELIGIÃO - CANNEY, pg 53 -- "A religião primitiva sempre batizava em Nome do Senhor Yeshua até o desenvolvimento de doutrina da trindade no 2° Século."

ENCICLOPÉDIA CATÓLICA DE 1913, Vol. 2, pg 365, “Aqui o Católico reconhece que o batismo foi mudado pela Igreja Católica”.

ENCICLOPÉDIA DA RELIGIÃO - HASTINGS, Vol. 2 pg 377-378-389.
"O batismo cristão era administrado usando o nome de Yeshua. O uso da fórmula trinitariana de nenhuma forma foi sugerida pela história da igreja primitiva; o batismo foi sempre em NOME do Senhor Yeshua até o tempo do mártir Justino quando a fórmula da trindade foi usada”.
Na página Hastings comentando Atos 3:28, diz: "NOME é o antigo sinônimo de pessoa. Pagamento foi sempre feito em nome de alguma pessoa, referindo-se a propriedade. Portanto alguém batizado em nome de Yeshua torna-se sua propriedade pessoal”.

Nova Enciclopédia Internacional, Vol. 22 pg 477, "O termo ‘trindade’ se originou com Tertuliano, padre da Igreja Católica Romana”.
No livro de Atos, não encontramos nenhum batismo realizado em nome da trindade, somente em nome de Yeshua.

A História no decorrer dos tempos vem mostrando as mudanças efetuadas dentro do Cristianismo, por pessoas de grande influência religiosa, que causaram dentro da humanidade, grande subversão da lei divina, estabelecida dentro das escrituras sagradas.

O batismo em nome da trindade (Pai, Filho e Espírito Santo), é a maior subversão já feita pelo homem dentro da Bíblia, pois tirou a primazia de Yeshua como nosso Salvador e Mediador, para colocar o nome um "YHWH trino", inexistente.
Vamos expor alguns dados históricos que nos levam a provar o afirmado:

No Compêndio da História da Igreja de autoria de Frei Dagoberto Romag, I Volume , intitulado a Antigüidade Cristã , Editora Vozes pág. 90-93 e 143-145, diz que a ordem do batismo escrita em Mateus 28: 19 (O Batismo em nome do Pai Filho e Espírito Santo) , saiu da Pena de Tertuliano no ano 197.

Tertuliano era natural de Cartago, filiado a doutrina da trindade de Montano. Escreveu o primeiro catecismo sobre o batismo da trindade, e acompanhado com este batismo ,o sinal da cruz, e chamava-se "A fé de Irineu e Tertuliano".

Após sua morte no ano de 220, este dogma foi introduzido no ano 255 no primeiro sinódio dirigido por Cipriano. Tertuliano foi chamado de autor do batismo da idolatria (Dicionário Prático Ilustrado, edição, 1957., Lello & Irmãos-Editores pg. 1908).

O bispo de Roma, Estêvão I, não aceitou esse batismo como nova doutrina na Igreja de Catargo, mas não o eliminou. Sisto II aceitou a comunhão com a Igreja de Catargo, e em 313 em outro sinódio foi confirmada a ordem do batismo em Nome do Pai, Filho e Espírito Santo, contrária aos donatistas que batizavam em nome de Yeshua (Compêndio da História da Igreja, pág. 191-193, Essência do Catolicismo, segunda Edição, pág. 173 ).

Os Donatistas protestaram contra o batismo em nome da trindade, e Constantino tirou as suas Igrejas, e confiscou os seus bens. Ário, bispo da Igreja Apostólica ensinou, que HaMashiach é o filho primogênito e unigênito criado por D'us, e que a salvação consiste em crer nas duas pessoas da divindade (João 3:16-18, 14:1, 17:3), negou a trindade ensinando que o batismo para perdão de pecados é somente aquele praticado em nome de Yeshua.

Em 325, foi realizado o primeiro concílio em Nicéia, para confirmar a trindade e o batismo em seu nome, e esse concílio foi presididos por Constantino, o bispo Silvestre, Ozio e Atanásio, que negaram HaMashiach como princípio da criação de YHWH (Provérbios 8:22-31, João 1:1-3, Colossenses 2:15-17) e sem prova desta verdade, estabeleceram o Dogma que em D'us há uma só pessoa que se manifestou como Pai, Filho e Espírito Santo em substância eterna (Compêndio da História da Igreja, pág. 165-166).

A partir do estabelecimento da trindade como dogma, começou a perseguição para aqueles que não aceitavam esta apostasia (livro: História do Cristianismo por A . E. Knight e W. Anglin, terceira edição, pág. 192-210, livro: História da Inquisição por Antônio José Saraiva, publicações Europa Portuguesa América)

A ordem de Mateus 29.19 introduzida na Bíblia, que como já foi exposto, é contraditória a tudo o que foi praticado por Yeshua e os seus Apóstolos.
A Bíblia nos afirma em Lucas 24.46.48, que Yeshua apareceu aos seus onze discípulos dizendo que era necessário que o Messias padecesse, mas que ressurgisse dos mortos ao terceiro dia, e que em Seu nome se pregasse o arrependimento penitência e a remissão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém.

Teófilo no ano 190 d.C. emprega pela primeira vez a palavra "trindade" e no ano de 197, Tertuliano emprega-a no batismo com o sinal da cruz.
Nossa luta é em prol do restabelecimento da verdade.
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