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Mensagem por Diego Yo'ets Ter 16 Nov 2010, 11:18 am

Teologia Judaico-Messiânica
Por Joseph Shulam
Traduzido e Adaptado por haTalmid


A palavra “Torah” tem vários significados. Pode representar os primeiros cinco livros da Bíblia. Ou de uma forma geral representar toda a escritura hebraica, incluindo os profetas e os escritos. Para os judeus rabinistas, significa tudo o que já foi ensinado pelos rabinos. Mas Torah pode também representar a aliança que D-us fez com o povo de Israel depois do Êxodo. Os termos para essa aliança estão registrados no Pentateuco. Arqueólogos têm aprendido que nos tempos antigos, impérios expandiram-se fazendo alianças com os paízes vizinhos que eles conquistavam. O rei conquistador dizia ao povo conquistado – Vocês merecem morrer porque vocês são meus inimigos e transgrediram as minhas regras. Mas eu estou oferecendo a oportunidade de viver fazendo uma aliança com vocês. Essa aliança traz uma série de leis que se vocês obedecerem e se forem fiéis à aliança, vocês viverão. Se vocês quebrarem as leis, serão punidos. Se vocês quebrarem a aliança, vocês perderão seus direitos de viver. A aliança no Sinai é essencialmente como uma aliança de graça. D-us é o Rei e Imperador. Ele concede uma aliança para o povo de Israel pela qual ele pode viver. Ele diz “Por que você morreria oh Israel, escolha a vida”. A aliança do Sinai é uma aliança de graça. O termo “graça” aparece muitas vezes no Pentateuco (embora não esteja traduzida dessa maneira nas bíblias em português). Uma de minhas expressões favoritas é onde D-us se declara “O Guardião da Aliança e da Graça”.

A palavra hebraica CHESSED ( חסד ) significa “graça” como qualquer pessoa que olhar um dicionário de hebraico pode constatar. Porém eu acho que a mais importante evidência para esse fato é a “Tradução Hebraica do Novo Testamento” que frequentemente traduziu a palavra grega que significa “graça” para essa palavra hebraica. As traduções em português do Antigo Testamento seguiram tradicionalmente uma tradução da Septuaginta que constantemente traduz a palavra hebraica que significa “graça” para “misericórdia”. Então a tradução grega do Antigo Testamento sempre tem “misericórdia” e nunca tem “graça” em seu sentido teológico. Eu não conheço latim, portanto eu posso apenas imaginar que isso também aconteceu com a Vulgata Latina. E ainda acontece com todas as traduções em português até às mais modernas como a NVI. Porém eu digo que na Tradução Hebraica do Novo Testamento mostra que nesse Antigo Testamento a palavra significa “graça”.

Graça no Antigo Testamento pode estar te confundindo, já que João disse “A Torah veio por Moisés mas a graça e a verdade vieram por Yeshua o Messias”. Muitas pessoas entendem isso como uma sequência de eventos, mas já que lemos que “graça” foi muito presente no Antigo Testamento, nós entendemos que os dois são simultâneos, que foi Moisés quem entregou a Torah ao povo de Israel como um servo do Senhor, mas que Yeshua o Messias, em seu estado “pré-encarnado” foi que trouxe a graça e a verdade para aqueles de Israel que creram. Em Gálatas 3.15 Paulo explica que até com alianças entre os homens, depois que uma aliança é ratificada ninguém pode vir com outra aliança e mudá-la ou cancelá-la. Ele aplica essa regra à relação entre a Aliança Abraâmica e a Aliança Sinaítica. Mas também aplica à relação entre a Aliança Sinaítica e a Nova Aliança. A Nova Aliança não cancela a Antiga Aliança, mas permite a seus membros observar a Torah como é dito em Jeremias “e Eu escreverei minha Torah nas tábuas dos corações deles” (Veja em Jeremias 31 onde fala sobre a Nova Aliança). Os pais da igreja primitiva não prestaram atenção a essa passagem de Gálatas e entenderam que a Nova Aliança, em virtude disso, foi fixada como a nova tornando a antiga, nula. E todo o cristianismo absorveu isso. Não absorveram que Yeshua disse nos evangelhos “Eu não vim para abolir a Torah, mas sim para cumprir a Torah”.

Em Levítico e também Deuteronômio existem passagens descrevendo as maldições que recairiam sobre os filhos de Israel por não guardarem a aliança. Isso pode ser comparado a uma cláusula de punição pela quebra da aliança. Ninguém pode negar que essa cláusula ainda vigora. O povo de Israel foi exilado de sua terra, banido de um país para outro, e outro, e outro novamente. Eles experimentaram pogroms e até o holocausto no século XIX* . Mas essa cláusula de punição também prevê o retorno dos Filhos de Israel para a Terra de Israel. O retorno dos judeus à Terra de Israel é agora um fato evidente por mais de 50 anos. O contínuo cumprimento da cláusula de punição da Torah e até mesmo o retorno dos judeus à Terra de Israel mostra que a Aliança do Sinai, a Torah, ainda tem efeito e ainda tem força. Isso efetivamente mostra que não tem sido esquecida ou anulada.

Nós devemos ser cuidadosos sobre a aplicação disso tudo. Primeiro de tudo, em Atos 15, os apóstolos decretam que os gentios não são obrigados a se circuncidarem e observarem a Torah, a Aliança Sinaítica. O livro de Gálatas reitera esse princípio com maiores detalhes. Os gentios não estão obrigados à Antiga Aliança, guardando shabat, ou as festas, ou as leis alimentares. Os apóstolos decidiram por quatro leis específicas que são destinadas aos gentios crentes no Messias – abster-se de idolatria, adultério, do que for estrangulado e do alimento com sangue. Diferente do pensamento cristão que decidiu que o padrão de comportamento moral a ser seguido são os dez mandamentos exceto pelo shabat. O apóstolo Paulo advertiu contra o esforço de querer justificar-se peloas “obras da lei”.

Mas e sobre os judeus ? Eles são membros da Aliança Sinaítica e então a Torah se aplica a nós. Mas de que forma ? Da forma que os rabinos têm colocado através dos séculos desde o tempo da destruição de Jerusalém em 70 da Era Comum, através da oração, arrependimento, e atos de retidão, afastaram o mal decreto ? Não, não. Primeiro de tudo nós cremos e experimentamos que a morte de Yeshua o Messias provê perdão pelos pecados. Segundo tudo prova que nenhum de nós pode fazer o bastante para atingir os padrões íntegros e santos da justiça de D-us. Nós rapidamente descobrimos que não somos suficientes para guardar todos os mandamentos da Torah, e orações, arrependimento e atos bons não são suficientes para compensar a violação da Torah. Mas então é pela Nova Aliança que os judeus messiânicos podem viver de acordo com a Torah. Em Gálatas 2 a partir do verso 15 Paulo fala aos seus discípulos judeus crentes em Yeshua, no verso 19 diz “Pela Torah eu estou morto para a Torah para viver para D-us”. Em outras palavras Paulo nos diz que para nós judeus, que a observância da Torah é o meio pelo qual nós fazemos mortas as obras da carne fazendo-nos assim virtualmente mortos aos olhos da Torah. Morrer para a Torah significa que as maldições e a punições da Torah não chegarão a nós porque fomos crucificados com o Messias. É importante dizer que as palavras de Gálatas 2.15-21 são endereçadas aos judeus crentes em Yeshua. As palavras da carta de Gálatas 3.1 e seguintes, aplicam-se aos gentios. Se inicia com “insensatos gálatas...” mas em contraste com a parte que se inicia em 2.15 diz “Somos judeus por natureza” e então é endereçado aos judeus.

Então para nós, judeus crentes em Yeshua, é certo e apropriado que nós observemos shabat e as festas judaicas descritas em Levítico 23. É relatado no livro de Atos que Paulo observou as festas judaicas. É apropriado que nós circuncidemos nossos filhos ao 8° dia. Está escrito que Paulo fez com que Timótio fosse circuncidado porque sua mãe era judia, mas ao mesmo tempo Paulo não fez com que Tito fosse circuncidado porque ele era gentio de todo jeito. É apropriado e certo que nós nos abstenhamos de comer porco e camarão e peixe-gato e ostras e especialmente comida com sangue. É apropriado que nós devamos nos idenfitifcar com nosso povo mesmo que a maioria esmagadora não creiam em Yeshua. A Terra de Israel é nossa terra. As promessas de D-us para Israel são nossas pela fé.

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